Os gráficos são poderosos mapas que nos guiam através dos números. Eles oferecem um quadro visual dos números que antes pareciam intimidadores, mas agora parecem muito mais agradáveis e convidativos. Gráficos mostram visualmente quantidades medidas por meio do uso combinado de pontos, linhas, formas geométricas, algum sistema coordenado, números, símbolos, palavras e cores.
Na pequena extensão de um olhar temos todas as informações que os números trazem desenhadas na forma de linhas, áreas, pontos e muitos outros recursos gráficos. Podemos facilmente compará-los, perceber tendências ou as relações entre as parcelas e o todo, e podemos realizar estas tarefas com muito mais rapidez.
O uso figuras abstratas para mostrar números é uma invenção recente, com suas primeiras aparições significativas ocorrendo por volta do final do século XVIII, principalmente em estudos científicos e trabalhos de engenharia e estatística. E isto ocorreu bem depois de triunfos da matemática como os logaritmos, coordenadas Cartesianas, o cálculo integral, e o básico da teoria da probabilidade. Talvez tenha sido assim devido à diversidade de habilidades requeridas para desenhar gráficos – conhecimentos matemáticos, pensamento estatístico, habilidades artísticas - numa época em que não existia o auxílio de computadores, calculadoras e ferramentas gráficas.
Mas gráficos não são simples substituições de conjuntos de números; quando usados apropriadamente, tornam-se instrumentos para o raciocínio sobre informações quantitativas. Por isso, gráficos não são simplesmente veículos neutros de comunicação. Eles não somente mostram dados. Embora algumas pessoas possam defender a integridade dos gráficos com o ditado de que “os números não mentem”, essa pequena peça da sabedoria popular não é aplicável aos gráficos, embora possa ser verdade para os números.
Gráficos são maneiras de reduzir e interpretar dados para acompanhar uma mensagem. Existe pelo menos uma maneira de interpretar os dados em um gráfico, mesmo que não seja o modo que o desenhista escolheu. A conclusão disso, como Tufte [TUFTE, Edward Rolf, Visual and Statistical Thinking; Displays of Evidence for Making Decisions. Cheshire: Graphics Press, 2005, pág. 23] defende, é que há maneiras corretas e erradas de mostrar dados; há visualizações que revelam a verdade e há visualizações que não.
Então não é por acaso que gráficos são extensivamente usados na mídia, na publicidade, em relatórios técnicos, relatórios anuais de empresas e em qualquer outro lugar onde seja necessária uma representação sumarizada e visual de uma grande quantidade de números, e ao mesmo tempo, o produtor está interessado em transmitir uma mensagem específica.
Na pequena extensão de um olhar temos todas as informações que os números trazem desenhadas na forma de linhas, áreas, pontos e muitos outros recursos gráficos. Podemos facilmente compará-los, perceber tendências ou as relações entre as parcelas e o todo, e podemos realizar estas tarefas com muito mais rapidez.
O uso figuras abstratas para mostrar números é uma invenção recente, com suas primeiras aparições significativas ocorrendo por volta do final do século XVIII, principalmente em estudos científicos e trabalhos de engenharia e estatística. E isto ocorreu bem depois de triunfos da matemática como os logaritmos, coordenadas Cartesianas, o cálculo integral, e o básico da teoria da probabilidade. Talvez tenha sido assim devido à diversidade de habilidades requeridas para desenhar gráficos – conhecimentos matemáticos, pensamento estatístico, habilidades artísticas - numa época em que não existia o auxílio de computadores, calculadoras e ferramentas gráficas.
Mas gráficos não são simples substituições de conjuntos de números; quando usados apropriadamente, tornam-se instrumentos para o raciocínio sobre informações quantitativas. Por isso, gráficos não são simplesmente veículos neutros de comunicação. Eles não somente mostram dados. Embora algumas pessoas possam defender a integridade dos gráficos com o ditado de que “os números não mentem”, essa pequena peça da sabedoria popular não é aplicável aos gráficos, embora possa ser verdade para os números.
Gráficos são maneiras de reduzir e interpretar dados para acompanhar uma mensagem. Existe pelo menos uma maneira de interpretar os dados em um gráfico, mesmo que não seja o modo que o desenhista escolheu. A conclusão disso, como Tufte [TUFTE, Edward Rolf, Visual and Statistical Thinking; Displays of Evidence for Making Decisions. Cheshire: Graphics Press, 2005, pág. 23] defende, é que há maneiras corretas e erradas de mostrar dados; há visualizações que revelam a verdade e há visualizações que não.
Então não é por acaso que gráficos são extensivamente usados na mídia, na publicidade, em relatórios técnicos, relatórios anuais de empresas e em qualquer outro lugar onde seja necessária uma representação sumarizada e visual de uma grande quantidade de números, e ao mesmo tempo, o produtor está interessado em transmitir uma mensagem específica.
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